Habitualmente, a dermatite atópica, enquanto patologia crónica, é seguida em consulta, explica o Dr. António Jorge Cabral, do Hospital Central do Funchal, no entanto, em momentos de agudização da doença, a criança deve recorrer ao Serviço de Urgência. Com base na sua apresentação “Exacerbações graves da dermatite atópica”, na 9.ª Reunião Temática da Sociedade Portuguesa de Alergologia Pediátrica (SPAP), o especialista reflete que, “após uma avaliação inicial rápida do doente, existem várias possibilidades que implicam o uso de corticoide sistémico para diminuir a inflamação rapidamente, tratamento este que as guidelines não estão de acordo”. Veja a entrevista.
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