Após um estudo do impacto dos espaços verdes na saúde dos indivíduos, bem como no planeamento e gestão destes sistemas naturais, surge a necessidade de considerar a existência de plantas alergénicas que podem conduzir, ou agravar, doenças respiratórias na população. Esta é a explicação dada por Ana Morête, presidente da Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica (SPAIC).
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