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O Prof. Doutor Frederico Regateiro, do Centro Hospitalar Universitário de Coimbra, foi um dos palestrantes da 20.ª Reunião da Primavera da Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica (SPAIC), que decorreu a 17 de abril, em formato virtual. Numa apresentação intitulada “Terapêutica de substituição com imunoglobulina – novos desafios”, o imunoalergologista abordou as principais questões que subsistem na área.
Para assinalar o Dia Mundial da Consciencialização do Angioedema Hereditário, no passado domingo, 16 de maio, o Prof. Doutor Manuel Branco Ferreira, presidente da Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica (SPAIC), reafirma o alerta para uma doença rara que resulta de vários defeitos genéticos. “Existem em Portugal cerca de 220 doentes já identificados com esta patologia e estima-se que possam existir outros 100 a 200 ainda por diagnosticar.”
O Dr. Rúben Duarte Ferreira, imunoalergologista do Centro Hospitalar do Oeste, apresentou a palestra “Aspetos práticos da abordagem clínica do doente com IgE elevada”, na 20.ª Reunião da Primavera da Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica (SPAIC), que decorreu a 17 de abril, em formato virtual. O médico sublinhou a importância de investigar as causas do aumento de IgE total e de identificar precocemente os quadros de imunodeficiência primária.
No âmbito da 20.ª Reunião da Primavera da Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica (SPAIC), a Prof.ª Doutora Anne Puel, do Institut National de la Santé et de la Recherche Médicale (INSERM), em Paris, apresentou os resultados mais recentes da sua investigação, numa comunicação intitulada “New genetic defects in Hyper IgE Syndromes”. A reunião aconteceu no dia 17 de abril, em formato virtual.
Para assinalar o Dia Mundial da Asma, que se celebrou a 4 de maio, a campanha digital "Num só Fôlego" tem o propósito de sensibilizar a população para a patologia, convidando todas as pessoas que sofrem de asma a testemunhar o impacto da doença na sua qualidade de vida.
Um estudo realizado por investigadores da Universidade de Évora revelou uma relação entre maior concentração de pólen no ar e o aumento nas taxas de infeção de COVID-19.
Um medicamento comum usado para tratar a asma diminui em 90% a probabilidade de o doente COVID-19 necessitar de internamento hospitalar. O estudo, realizado por uma equipa de investigadores da Universidade de Oxford, no Reino Unido, iniciou a pesquisa depois de se constatar que poucas pessoas com doenças respiratórias crónicas estavam a ser hospitalizadas por COVID-19.
Através de um estudo realizado na Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP) e do Centro de Investigação em Tecnologias e Serviços de Saúde (CINTESIS), percecionou-se que a asma alérgica não constitui um fator de risco para a COVID-19, podendo até proteger contra a infeção por SARS-CoV-2.