Atualidade
As pessoas com historial de alergia a excipientes ou com anafilaxia idiopática deverão realizar uma consulta hospitalar prévia de Imunoalergologia, para serem vacinadas contra a COVID-19. Este procedimento, mencionado pela Direção-Geral da Saúde (DGS), entrou em vigor, devido ao maior risco que estes doentes apresentam.
A Associação Nacional da Indústria de Alimentação Infantil e Nutrição Entérica e Parentérica (ANID) pede ao Governo a comparticipação de 100% de todas as fórmulas destinadas à alimentação de bebés e crianças com alergia às proteínas do leite de vaca.
O Centro Hospitalar de Entre o Douro e Vouga (CHEDV) faz parte de um manual de referência mundial para a doença da asma, que foi desenvolvido com o propósito de melhorar o controlo e a qualidade de vida das pessoas que são diagnosticadas com esta patologia, aumentando a formação técnica dos profissionais de saúde.
Foram observadas reações cutâneas após a administração das vacinas de RNA mensageiro (RNAm) contra a COVID-19, tendo já sido descritas nos ensaios clínicos das vacinas da Pfizer/BioNTech (BNT162b2) e da Moderna (mRNA-1273). No entanto, não foram completamente caracterizadas e também não foi descrito se sujeitos com reação após a primeira dose também tiveram reação com a segunda dose.
A plataforma Cura a Tua Alergia, promovida pela Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica (SPAIC) e a Leti Pharma, assinala a Semana Mundial da Alergia, que decorre de 13 a 19 de junho. Assista ao vídeo.
Na Semana Mundial da Alergia está a decorrer de 13 a 19 de junho, a Sociedade Portuguesa de Alergologia Pediátrica (SPAP) alerta para a problemática da alergia às proteínas do leite de vaca (APLV) e o seu impacto na saúde dos bebés e crianças. A diversidade e incompreensão dos sintomas faz com que o diagnóstico demore em média quatro meses, o que compromete o crescimento e desenvolvimento neurocognitivo e afeta a saúde dos bebés e o bem-estar e a harmonia das famílias.
A Dr.ª Joana Sofia Pita, imunoalergologista do Hospital Dona Estefânia – Centro Hospitalar Lisboa Central, apresentou a palestra “COVID-19 e IDPs” na 20.ª Reunião da Primavera da Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica (SPAIC), que decorreu a 17 de abril, em formato virtual. A especialista centrou-se na evidência científica disponível e nas recomendações para a gestão do doente com imunodeficiência primária durante a pandemia.
No âmbito da 20.ª Reunião da Primavera da Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica (SPAIC), a Prof.ª Doutora Susana Lopes da Silva, imunoalergologista do Centro de Imunodeficiências Primárias do Centro Académico de Medicina de Lisboa, apresentou a comunicação intitulada “Papel da genética na orientação clínica dos defeitos de produção de anticorpos”. A sessão aconteceu no dia 17 de abril, em formato virtual.
A Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica (SPAIC) apelou à Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde (Infarmed) para que seja concluída de forma célere a avaliação do processo relacionado com uma nova opção terapêutica para a profilaxia a longo prazo dos doentes com angioedema hereditário.
A Sociedade Portuguesa de Oftalmologia (SPO) alerta para as alergias oculares. Estima-se que 20 a 25% da população portuguesa sofra deste tipo de alergias, independentemente da sua idade ou género.